Sábado é dia de passear, numa cidade praticamente desconhecida são muitas opções. Nosso destino foi o Centro Histórico. Fica ao sul de Bogotá e reúne uns museus, construções do século XIX e os prédios públicos, como o parlamento e a casa do governardor presidente (meu ilustríssimo marido é o editor do blog. Eu escrevo e não leio de novo, aí posto, qdo vejo ele tá cheio de coisas pra eu arrumar hehehe assim cada dia tem uma atualização nos posts. Eu e meu jeitinho pouco exigente de ser... As cores dos links tb vivem mudando pq cada vez q eu entro, acho q tá ruim, aí vou mudando. Com o tempo o blog adquire uma personalidade e um padrão, prometo!).
Pro passeio ficar com uma cara bem local resolvemos ir de ônibus... os ônibus aqui são pequenos, chamados de buseta, os brasileiros adoram fazer piadinhas com o nome... Assim como os “amarelinhos”, de Floripa, eles param em qualquer lugar e não têm cobrador, paga a passagem direto para o motorista, mas, as semelhanças com o executivo param por aí. Na grande maioria os ônibus são velhos e estão cheios. Como não tínhamos pressa resolvemos esperar por um mais novinho e com lugar para sentar.
Como as ruas aqui são identificadas por números (isso vai render um post nos próximos dias) as placas que identificam as linhas mostram por quais ruas eles passam. Cada rota é identificada por uma cor de ônibus, têm azul, vermelho, branco, amarelo, misturado e por aí vai.
Nosso trajeto, que foi avançando pelo sul da cidade, foi deixando claro pq não é muito recomendado aos turistas andarem sozinhos. Disse pro Isac que conhecemos as entranhas da cidade. Pelas ruas muitos vendedores ambulantes, em alguns lugares lixo acumulado, uma gentarada bem feia (que horror, mas é verdade...) é o típico lugar pouco turístico, eu diria.
Andando de buseta por Bogotá |
Descemos do ônibus e andamos umas três quadras até chegar na Plaza de Bolívar. Ao redor da praça estão o Palácio da Justiça, o Capitólio Nacional e a Catedral. Andando pelas ruas laterais passamos pelo Palácio do Governo também. Nessa região existem uns policiais/guias. Eles são treinados para apresentar e contar a história dos prédios. Não falamos com nenhum, resolvemos caminhar e ir conhecendo.
Entramos em um museu da Universidade Nacional. Um prédio que estava abandonado e foi reformado durante alguns anos. Agora abriga algumas obras e exposições. Fomos também na Casa da Moeda. Conta a história da colonização do continente e mostra as diversas formas de dinheiro que foram usados no passado.
¿Onde está o Wally? |
O mesmo prédio da Casa da Moeda abriga também outras salas de exposição, permanentes e temporárias. Uma das permanentes é a sala Botero. O museu que reúne a maior parte das obras dele fica em Medelín, aqui é só uma amostra.
O mesmo prédio da Casa da Moeda abriga também outras salas de exposição, permanentes e temporárias. Uma das permanentes é a sala Botero. O museu que reúne a maior parte das obras dele fica em Medelín, aqui é só uma amostra.
Almoçamos por ali também. Um restaurantezinho charmoso, hehehe... com obras do Botero para decorar o ambiente. Comida barata e boa, com direito à um suco e sobremesa (a sobremesa dispensamos, era algo que pretendia ser um doce de goiaba).
Depois do almoço voltamos pra casa, de ônibus, agora já estamos mais preparados para as busetas. Por mais que o táxi seja barato, não dá pra abusar.
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