sábado, 27 de novembro de 2010

Matando a saudade de casa

Poucas coisas são tão simples, e tão boas, como dar risada. Eu e o Isac acabamos de passar duas horas rindo, com vontade. Um dos quadros de humor da rádio Atlântida de Santa Catarina é o personagem Darci, que é apresentado nos intervalos da programação, um legítimo pescador de Florianópolis, quem conhece os nativos sabe como eles falam. No Youtube é fácil encontrar as aventuras do manezinho mais irreverente da Ilha. A gente sempre aumentava o volume do rádio para ouvir, geralmente no carro, quando estava em Floripa.

Acho que ouvimos todos os episódios. Entre eles ouvimos o Darci no Yoga. Quem nunca viu o Isac rindo de chorar perdeu a oportunidade. Quando o Darci começou a contar sua ida à uma aula de Yoga o Isac gargalhava lembrando da minha experiência tentando fazer a primeira aula

 

"Marquei o horário direitinho, cheguei lá com a professora e ela me disse Não vai mais ter. Não vai mais ter porque querida?? Ela disse Namaste e não Não vai mais ter..."

Depois dessa o Isac quase não conseguiu ouvir o resto, ria tanto e me disse que entendi errado no dia que voltei para casa, que a guria da recepção tava fazendo uma saudação e eu achando que não teria aula.

Lógico que essa não foi a minha situação, mas foi inevitável não fazer a comparação das histórias. Quero só ver eu na próxima aula de yoga, quando o professor disser Namaste, vai ser, no mínimo, engraçado.

Em tempo, os melhores episódios são:

Darci e a Espaçonave -  "Só lâmpada de 100. No máximo, no máxino, no mínimo a conta vai dar uns 300 real"

Darci vira outro homem - "Quando vi já tinha tomado 18 gelada e meio litro de cachaça"

Darci no cinema 3D - "O cara já deu um óculos pra mim, uma lente de contato pra mãe, fui logo dizendo, ohh meu querido, aqui ninguém tem pobrema de zóio não"

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